No mundo digital em que vivemos, a conectividade é fundamental para quase todos os aspectos de nossas vidas. Seja navegando na internet, assistindo a vídeos em streaming, jogando online ou realizando transações financeiras, a latência – o tempo que leva para os dados viajarem de um ponto a outro na rede – desempenha um papel crítico na experiência do usuário.
Neste artigo, exploraremos como os milissegundos impactam nossa conectividade e como a latência afeta o uso cotidiano da tecnologia, apoiando nossos argumentos com dados de fontes confiáveis.
O Que é Latência?
Antes de mergulharmos no impacto da latência na conectividade, é importante entender o que é latência. A latência é o tempo que um dado leva para sair de sua origem e chegar ao seu destino.
A latência alta, ou seja, um tempo mais elevado entre este trânsito dos dados, gera uma experiência ruim para o usuário. Diversas razões podem afetar a latência e torná-la mais alta, como por exemplo, um congestionamento de rede, uma engenharia de tráfego deficitária e muitos outros.
A latência alta impacta diretamente na experiência do usuário, em diferentes níveis.
Impacto nos Serviços de Streaming de Vídeo
Um dos momentos em que a latência alta fica mais evidente para o usuário final, é no momento de assistir vídeos, séries e filmes online.
No caso dos streamings de vídeo, que juntos somam uma parcela considerável do tráfego de internet, a latência prejudica muito a experiência do usuário final, podendo causar travamentos e/ou perda na qualidade do vídeo..
Inclusive, este pode ser um fator decisivo na decisão de troca de fornecedor de internet, por parte do usuário.
Por um longo período, pesquisas indicavam que o tempo mínimo necessário para que os seres humanos identificassem corretamente uma imagem estava em torno de 100ms. Entretanto, algumas pesquisas apontam que a capacidade dos humanos de processar estímulos visuais de maneira rápida pode ser tão baixa quanto 13ms.
Muitas vezes, pequenos lags, podem prejudicar quem está assistindo. Ou seja, esta precisa ser uma preocupação constante dos ISPs. Afinal, este é um ponto crítico na experiência do usuário.
Jogos Online
Se no caso dos streamings de vídeo, a latência já influencia muito, nos games, isso é ainda mais evidente.
Para você ter uma ideia, as redes sociais necessitam de 50/100 ms de latência para rodarem em boa performance, sem que o usuário perceba lentidão. Já os jogos online precisam de um máximo de 30ms, para que não haja perda na competitividade.
Em jogos cooperativos, um movimento que demore a ser executado pode ocasionar a perda de uma partida. Imagine um jogo cooperativo como o Call of Duty, em que latência alta fará com que haja um lag ocasionando o atraso de uma ação e impactando na vitória do jogador
Considerando o crescimento constante do mercado gamer, ter uma latência alta é um ponto altamente negativo para qualquer ISP. Neste caso, se torna um fator determinante na troca da operadora, por parte do usuário.
Navegação em geral
Quem já teve a experiência de estar usando redes sociais, ou fazendo uma transação financeira, com uma conexão com alta latência, sabe o quão desagradável isso é. Junto com o atendimento ruim, este é considerado um dos principais motivos para que uma pessoa troque sua operadora de internet.
Operações financeiras, que por questões de segurança, podem ser canceladas caso haja atraso no envio de informações, aulas online com travamentos constantes, e-commerces que demoram a carregar podem ser impactadas pela alta latência.
E como estas são operações corriqueiras, naturalmente o usuário tem uma experiência negativa, que pode motivá-lo a trocar de operadora.
Milissegundos importam e o ISP precisa se preocupar com isso
Os milissegundos podem parecer insignificantes, mas, quando se trata de conectividade, eles têm um impacto significativo na experiência do usuário.
A latência afeta desde a qualidade de transmissões de vídeo até o sucesso de transações financeiras. E para o ISP, que é visto como o principal responsável pela alta latência, isso pode trazer impactos financeiros negativos.
Com uma latência alta, naturalmente os clientes irão procurar uma soluçexão melhor. Neste caso, as taxas de cancelamento podem crescer consideravelmente e trazer um grande impacto para o ISP.
À medida que a tecnologia continua a evoluir, a redução da latência será um dos principais objetivos para melhorar a conectividade e proporcionar experiências mais rápidas e suaves aos usuários.
Como a CDN STAR pode ajudar seu ISP a reduzir a latência?
O primeiro ponto, é que a CDN STAR vai ser uma ferramenta valiosa na sua estratégia de peering.
Como a CDN STAR é um agregador de conteúdo, com nossa solução, o ISP pode ter uma série de benefícios, que vão impactar em sua estratégia de peering e consequentemente, reduzir a latência. Ao diminuir a quantidade de saltos para chegar em alguns conteúdos ou diminuir os riscos de gargalos na rede, o ISP ganha milissegundos que são essenciais para o sucesso de seu negócio.
Além da redução de latência, existem outras vantagens:
Infraestrutura robusta: Investem em infraestrutura de rede escalável para lidar com altos volumes de tráfego, simplificando a gestão de tráfego e reduzindo a necessidade de investimentos em equipamentos.
Parcerias estratégicas: Estabelecem parcerias e peering direto com principais provedores de conteúdo, melhorando a velocidade de entrega e reduzindo a latência.
Otimização contínua: Constantemente otimizam rotas e algoritmos de rede, priorizando pacotes e implementando algoritmos eficientes para minimizar a latência e melhorar o desempenho da entrega de conteúdo.
A CDN STAR pode ser uma parceira estratégica para o ISP, permitindo conexões com diversos tipos de conteúdo, melhorando a experiência do cliente, reduzindo custos de conectividade e otimizando a estratégia de peering, com presença em Data Centers e Pontos de Troca de Tráfego no Brasil.
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